sábado, 25 de julho de 2009

Isso é que é gol perdido!!

Você vai pensar 10 vezes antes de xingar o centro avante do seu time depois de ver essas maravilhas.

Morre o Ex-Goleiro Zé Carlos do Flamengo e da Seleção.


O futebol está de luto novamente. Na noite desta sexta-feira, o ex-goleiro Zé Carlos morreu em virtude de câncer no abdômen. O ex-jogador tinha 47 anos e estava internado desde junho no hospital Ordem Terceira da Penitência, na Tijuca (Zona Norte do Rio de Janeiro).

Zé Carlos atuou pelo Flamengo nos anos 80, quando foi campeão pelo Mengão do Campeonato Brasileiro de 87 e também da Copa do Brasil de 90. Além disso, ainda levou por três vezes o Campeonato Carioca pelo Rubro-Negro. O ex-goleiro também atuou pela Seleção Brasileira, quando foi campeão da Copa América de 89 e esteve na reserva de Taffarel na Copa de 90, na Itália.

O ex-goleiro iniciou a carreira nas divisões de base do Flamengo e esteve emprestado no Americano de Campos-RJ e depois foi para o Rio Branco-ES. Zé Carlos firmou no time titular do Flamengo em 1984, quando tinha somente 22 anos. Seu melhor momento no Mengão foi em 87, quando levantou a taça do Brasileirão, a chamada e polemica Copa União, quando tinha atuou com grandes jogadores como Zico, Renato Gaúcho e Cia.

Depois do Flamengo, Zé Carlos passou pelo Cruzeiro-MG, Vitória de Guimarães-POR, Farense-POR, Filgueiras-POR, Vitória-BA, XV de Piracicaba, América-RJ e Tubarão-SC, clube pelo qual encerrou a carreira em 2000. Zé Carlos defendeu o gol flamenguista em 352 jogos, com 181 vitórias, 91 empates e 80 derrotas.

Batizado José Carlos da Costa Araújo, o ex-goleiro nasceu no Rio de Janeiro em sete de fevereiro de 1962. Pela Seleção Brasileira, fez 13 partidas e foi campeão da Copa América em 1989.
Fonte: AFI

Nilmar foi embora. Mais um.


Nilmar partiu. O Internacional confirmou na tarde desta sexta-feira a venda do atacante para o Villarreal, da Espanha. O anúncio da negociação foi feito pelo presidente Vitorio Piffero. “Concluímos a negociação com o Nilmar e ele vai jogar no Villarreal”, disse o presidente. “O jogador ficou dois anos no Internacional, se valorizou e valorizou o clube. Por um acordo, não podemos divulgar os valores, mas foi uma cifra considerável”, completou Piffero, que prometeu utilizar o dinheiro da negociação para contratar outro jogador.

O atacante chegou a viajar para o Rio de Janeiro, onde o Inter enfrenta o Botafogo neste sábado, às 18h30. Bolaños entra no ataque. Nilmar se deslocou imediatamente para o Paraná, onde vivem seus pais, e embarca neste domingo para a Espanha, a fim de assinar contrato de cinco anos. “É difícil segurar um jogador no Brasil quando um clube de fora aparece. Quando fui contratado, todos sabiam que havia investidores no meio. Fiz um contrato de quatro anos e fiquei por dois. O torcedor vai ficar chateado, mas aos poucos vai entender”, disse o atacante.

As especulações sobre a negociação citam valor ao redor de € 16 milhões (R$ 43 milhões). Mas o presidente Vitorio Piffero, que no ano passado recusou € 15 milhões oferecidos pelo Palermo, da Itália, deu a entender que a venda saiu por um valor inferior. “Nunca se vende pelo esperado, né? Mas a verdade é que houve uma grande valorização”, garante. O Inter fica com 70% do valor da venda e o investidor Delcir Sonda, com 30%.

Piffero garantiu que logo virá uma reposição. “O vice de futebol, Fernando Carvalho, já está tratando disso há dias. Continuaremos com nossa política. Vendemos o Pato e trouxemos o Nilmar. E contratamos o D’Alessandro para o lugar do Alex”, exemplificou. Fernandão é o mais cotado. Ele tenta rescindir contrato com o Al-Gharafa, do Catar. Carvalho admitiu que tem conversado com o atacante seguidamente nos últimos dias.
Fonte: Gazeta do Sul

terça-feira, 21 de julho de 2009

Um dia de futebol







Foi sábado. O dia amanheceu meio nublado, meio feioso, daqueles dias para ficar em casa com o controle remoto na mão, até que um fato transformou o meu sábado vagal em uma idéia deliciosa:
Meu filho olhou para mim na mesa enquanto tomávamos o café da manhã e disse:
- Pai, faz o maior tempão que você não me leva no jogo do Palmeiras, porrada no fígado. Eu que reclamei a vida toda das falhas do meu pai neste assunto, nunca dava para me levar no jogo do Palmeiras, estava muito cansado e queria curtir o fim de semana em casa, até trauma virou, não podia fazer isso com aquele par de olhos de 9 anos.
Pensei durante a mordida do pão: - Jogo em casa contra o Santo André, sem torcida rival, até dá.
Falei, cheio de autoridade e que tinha entendido o desafio:
- Vamos!
Pronto, o pirralho saiu da mesa e correu para acordar os dois irmãos mais velhos com um - "A gente vai no jogo do Palmeiras!!" 15 segundos depois, os dois descem com aquela cara de porrada do travesseiro a noite toda, claro, felizes e me olhando bem nos olhos: - É verdade pai?
-É!

Cadê a camisa do Palmeiras, é aquela com o número 10, pai, vou com shorts ou calça, foi assim das 10 da manhã até as 15:30hs, pois como moro longe do Parque Antárctica era bom se precaver.
Chegamos, ingressos comprados, 3 meias e uma inteira de arquibancada, lá que é legal, lá que o grito rouco ecoa, é lá que vamos. R$ 75,00.

Entramos exatamente às 17:00hs, o jogo era as 18:30hs, o pequeno já disparou: Tá vazio!!
- Não filhão, ainda é cedo, vai encher você vai ver.
Das 17:01 até a entrada do Palmeiras respondi a 856 perguntas sobre tudo que cercava o estádio, dentro e fora do campo, desde o banheiro muito sujo até porquê tem mais camisa verde do que branca no estádio.
18:15, a torcida grita alucinadamente, Marcos entra no campo puxando os demais jogadores.
Não olhei para o campo, olhei para a cara do meu filho Enzo, o menor. Ele também não olhava o campo, olhava a torcida, esse momento valeu 1 ano de minha vida.
Naquele olhar eu entendi o orgulho de um torcedor, seja de que time for, de fazer parte de uma coisa grande, emocional, gurutal, foi isso que o Enzo sentiu, ele é Palmeirense, mas naquela hora ele era da torcida, ele e mais 19 mil pessoas.
Os meus filhos entre o jogo, um sorvete + água + guaraná + amendoim...olhavam para mim e diziam - Pai, que legal!
O momento mais importante, adicione-se aí mais dois anos de minha vida:
Falta para o Palmeiras, a bola é cruzada e sai o gol, aí valeu tudo.
Os três se olharam, me olharam e fizemos aquele círculo abraçados, com mais uns 3 ou 4 que você nem sabe quem são, mas na hora do gol são da sua família, os melhores amigos que você tem.
A bandeira gigante sobe e nos cobre, o Enzo estava delirando, assim como os outros dois, Victor e Fábio (vale os créditos qui, se não eles não vão me perdoar quando forem ler este post), naquela hora cria-se um clima de total cumplicidade, todos são iguais, todos são Palmeirenses, independente de cor de camisa, pele e cabelo.
Na saída do estádio até a porta de casa foi a narrativa de 4 torcedores de todos (ou os que vimos) lances da partida.
Valeu. Troquei um sábado tranquilo e nublado por 3 anos da minha vida, daria 6.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Menino de 12 anos estréia na primeira divisão do campeonato Boliviano.


Um menino de 12 anos roubou a cena no futebol sul-americano neste domingo. Apesar da pouca idade, Julio César Baldivieso estreou profissionalmente pelo Aurora na partida contra o La Paz em duelo válido pelo Torneio Clausura do Campeonayo Boliviano.

Filho do técnico da equipe, Mauricio Baldivieso, o garotou entrou aos 39 minutos do segundo tempo da partida e, após seis minutos em campo, levou uma pancada de Jenny Alaca e deixou o gramado chorando. Para piorar, sua equipe foi derrotada por 1 a 0, gol contra de Romero.

Apesar do revés e de ter visto o filho se machucar, o treinador do Aurora se sentiu orgulhoso.

- Fiquei feliz, pois também debutei cedo no futebol aos 15 anos. E também quero deixar claro que ele jogou não porque sou seu pai, mas porque conheço seu talento e personalidade – disse Mauricio Baldivieso, em declarações ao portal “Critica Digital”.

Julio César, que completa 13 anos na próxima quarta-feira, é o jogador mais jovem a atuar em um jogo de Primeira Divisão na América do Sul. O recorde anterior era de Fernando García, que aos 13 anos e 11 meses, defendeu o Juan Aurich, do Peru, em 2001

No entanto, jogadores adversários criticaram a decisão de Mauricio Baldivieso em escalara o filho.
- Futebol é para homem. É uma grande irresponsabilidade colocar um menino na Primeira Divisão – disse Rómulo Alaca, atleta do La Paz.

fonte: Globoesporte.com

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Causos da Copa de 94

Comemorando os 15 anos do tetra da seleção, alguns causos curiosos:

1. "Sinfonia" de Ronaldo
Ninguém queria dividir o quarto com Ronaldo na concentração. Ele roncava demais. Pior para Ronaldão, que dormia na cama ao lado. "O Ronaldo roncava todas as noites. Era ensurdecedor. Ninguém queria dividir o quarto com ele. Não adiantava pedir para ele parar. Ele dormia e recomeçava a roncar”, relembra Ronaldão.

2. FBI socorre Romário
Romário visitou uma praça em um dia de folga. Mas o local fechava às 18 h. Resultado: o Baixinho ligou para Ricardo Rocha pedindo ajuda, pois havia ficado preso no local. "Como eu ia pedir para tirá-lo de lá se eu não sabia falar inglês? Eu só sabia falar 'Michael Jackson' e 'Michael Jordan'. Mas no fim foi o FBI resgatá-lo", conta Rocha.

3. Ronaldão: o abridor de cartas
Companheiro de quarto de Ronaldo, o zagueiro Ronaldão abriu inúmeras cartas com discursos apaixonados. Na verdade, as cartas eram endereçadas a Ronaldo, então com 17 anos. "O Ronaldo pedia para eu dar uma ajuda para abrir as cartas das fãs. Eram muitas cartas. E eu ficava abrindo as cartas, mas não lia", sorri Ronaldão.

4. Muller x Parreira
Muller discutiu com Parreira logo após o êxito do Brasil contra os EUA, 1 a 0. Segundo o "Notícias Populares", Muller disse (com base em leitura labial). "Assim não vai dar para ganhar nada, p...! Tá todo muito em cima de nós". Parreira rebateu. "Tá bom. Não tá certo. Eu sei o que estou fazendo". Parreira nega ter havido entrevero.

5. Romário fora da final?
Avesso a treinos, Romário surpreendeu na véspera da final. O Baixinho exagerou no treino, tamanha vontade de se consagrar contra a Itália. Devido ao esforço, foi apontada leve lesão muscular. Mas ele não queria parar. "Teve um momento em que eu falei: 'Romário, chega de treinar por hoje'", recorda Gilmar.

6. Ricardo Rocha e os kawasakis
Ricardo Rocha chamou o elenco para o incentivo final antes da decisão contra a Itália. Ele pedia superação em campo. Para isso, abusou de analogias. Porém, Rocha errou na explicação. "Quero que vocês sejam como os pilotos japoneses, os 'kawasakis', que davam a vida em nome da pátria", disse Rocha. O certo seria kamikases.

Fonte: Uol Esporte

terça-feira, 14 de julho de 2009

Quem derruba técnico são os jogadores. Quando aprenderemos isso.


Muita gente tenta entender, e acreditar, na importância de um técnico de futebol.
Existem muitos perfis de técnico que se espalham pelo futebol.
O psicólogo, o amigão do elenco, o linha dura, o marqueteiro, o humilde, o conciliador e assim vai.
O que falta entendermos é a importância do elenco no sucesso de um time.
Se o elenco quiser o técnico dura bastante, claro que os times que são horrorosos não seguram ninguém, estou falando dos maiores times.
Quem segura o técnico são os jogadores.
Técnico que não se encaixa no gosto do elenco cai aos poucos, começam as células de resistência no grupo e a contaminação é certa.
Vágner Mancini caiu, o time não gostava dele, apenas suportava. Como um técnico com apenas 6 derrotas cai? Cai porquê o elenco quis que caisse. O Santos tem enormes problemas entre os jogadores e a diretoria não sabe como resolver isso.
O Palmeiras - Como um time joga tão bem, tão entregue nas últimas partidas e até melhor do que quando estava com Luxemburgo? E com um técnico extremamente novato, Jorginho estava dirigindo o Palmeiras B, nem mesmo Belluzzo conhecia o seu trabalho.
O que rolou? O elenco está se matando em campo porquê gostaram do estilo de Jorginho, que sempre foi líder quando era jogador e sabe o que rola lá dentro e como pensam os atletas, o time está fechado com ele, quem ganha? O time. Até quando? Os jogadores quiserem.
O São Paulo demitiu Muricy. Como pode um técnico tão vencedor cair? Porquê alguns jogadores simplesmente não jogavam (ou não queriam jogar) sob a sua batuta, o time perdeu liga e isso é letal.
Enquanto os dirigentes não entenderem isso, que todo o time precisa de um comandante pleno, isso continuará.
Como dizem por aí: Quem incendeia o time no jogo nào é a torcida, é o próprio time que faz a torcida incendiar o elenco.

sábado, 11 de julho de 2009

As 10 maiores lorotas do futebol

1 - "Não há crise, o grupo está fechado". Jogador adora falar isso depois de uma sequência de derrotas. Mas o que quer dizer 'grupo fechado'? Quando falam isso, provavelmente rola até porrada em treino.

2 - "O técnico está prestigiado". Quando o Presidente do clube fala isso, o coitado do treinador não dura mais 3 rodadas.

3 - "Vamos tentar fazer uma boa partida e Deus vai nos ajudar a sair com os 3 pontos". Ué... Mas não são pagos pra isso?

4 - "A equipe não jogou bem e agora vamos nos preparar para o próximo jogo". Ladainha. Agora que acabou o jogo, vão pensar na balada que vão fazer depois da partida. Geralmente não estão nem aí se ganharam ou perderam.

5 - "Clássico é clássico, não tem favorito". Essa lorota é clássica. Sempre há favoritos em clássicos. Quem enfatiza muito que não tem, é porque deve estar tremendo de medo.

6 - "Ainda não recebi nenhuma proposta oficial". Leia: 'Só falta assinar o contrato, já estou preparando a mudança'

7 - "O meu desejo é de permanecer no clube". Leia: 'O meu desejo é ganhar o máximo de dinheiro possível, portanto espero que o meu atual clube me dê um belo aumento'.

8 - "Está tudo certo, falta acertar só pequenos detalhes". Esses pequenos detalhes provavelmente correspondem há uns 15 anos de trabalho de qualquer pessoa de classe média.

9 - "Faltou um pouco de ritmo de jogo". - Ou sobrou macarronada nas férias.

10 - "O jogo vai ser difícil, mas se Deus quiser vamos sair com um bom resultado". Eles nunca falam que o jogo vai ser fácil. E Deus sempre vai ajudar a todos...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Nelsinho Piquet será demitido depois da corrida de domingo.


Ainda sem pontuar na temporada 2009 da F-1, o brasileiro Nelsinho Piquet será demitido da Renault após o GP da Alemanha, que será disputado neste domingo no circuito de Nürburgring, publicou a revista alemã "Auto Motor und Sport".

Segundo a publicação, o segundo carro da Renault já será dirigido no GP da Hungria, daqui duas semanas, pelo francês Romain Grosjean, atual piloto reserva da escuderia.

A reportagem diz que o contrato do brasileiro com o time francês tem uma cláusula que permite sua substituição no meio da temporada caso seus resultados estejam muito abaixo dos alcançados por seu companheiro de equipe, o espanhol Fernando Alonso.

Nelsinho é um dos quatro pilotos do grid que ainda não somaram pontos neste ano. Alonso, por sua vez, tem 11 pontos e ocupa a nona colocação no Mundial.

Na ponta da tabela de classificação aparece Jenson Button, da Brawn, com 64 pontos, 23 a mais que o segundo colocado, Rubens Barrichello, também da equipe inglesa.

As terceira e quarta posições estão com a dupla da Red Bull, Sebastian Vettel (39 pontos) e Mark Webber (35,5).
Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Drible

Além de ter sido um drible bonito, foi uma jogada bem ensaiadinha. Mas o defensor deve ter ficado meio puto (mesmo sendo um mané...)